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​CRISTINA GUARÍN

Mulher de baixa estatura e contextura grossa.  Critica de tudo ambiente social, de profissão licenciada em sociais, bilingue, amante da leitura. Ela decia que "ler e tão importante quanto comer". Cristina fazia dos minimos detalhes um acontecimento grandioso. Uma menina cheia de meiguice, diligente com sua mãe, seu pai e seus irmãos.  De una personalidade arrogante e definida que sempre defendia seus direitos.  Seus desejos de superaçao eram imcaluláveis. A sempreviva Cristina del Pilar Guarín Cortés nasceu em meio de um parto tormentoso, em meio da abundância das doenças ea escassez econômica. Ela trabalhou 36 días como caixeira temporária na cafetería do Palácio de Justiça sustituindo a Cecilia Cabrera, a esposa de Carlos Rodriguez Vera, o administrador da cafetería. 
 
De acordo com os vídeos e fotografias de meios de comunicação internacional, Cristina saiou do Palácio viva nas mãos do Exército no final da recuperação. Seu irmão Rene Guarín, desde então, lançou uma luta incansável para saber a verdade sobre o paradeiro de Cristina. O pai de Cristina, José Guarin, morreu sem saber o que aconteceu com sua filha. Seu irmão René mantém mais de 300 poemas de seu pai dedicados a Cristina nos quais ele desafogava o sofrimento pedindo a Deus  e perguntando o motivo porque levou sua filha.

"Diga-me, meu Deus, por que você tirou de mim da seda e do calor da minha menina, se ela foi todo o meu bem (você sabe), que a arrebatou da vida como a um mendigo"
 

O espaço seguinte é dedicado à memória da vítimas construída por parentes e amigos mais íntimos. Para  não  apagar a memória das vítimas através de fotos, documentos e outras memórias que contribuem para nunca ser esquecido.

 

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